O komaryskinismo, também conhecido como komaryskinianismo,
illidarismo, illidarianismo, monteirismo com características judaicas ou
monteirismo judeu, é uma corrente do -monteirismo, criada pelo filósofo judeu
bielorrusso-israelense Illya “Illidar” Komaryskin, a qual procura reformar o
judaísmo havendo como base o monteriismo. O komaryskinismo defende que todos os
deuses possuem uma parte de deus (YHWH) dentro deles, fazendo eles serem
deuses, assim como todas as pessoas possuem uma parte de deus dentro delas,
fazendo que todos sejam deuses de alguma forma, sendo que os que sentem que são
deuses são os que descobriam que são parte de deus, e os que não sentem, são
porque ainda não descobriram que são parte de deus ou porque não querem
descobrir. O komaryskinismo também faz defesa a idolatria, defendendo que a
idolatria é uma forma de entrar em contato mais facilmente com deus, pois os
ídolos são como uma manifestação de deus, logo, parte de deus. E por isso que
pode haver idolatria e culto a outros deuses, pois assim como os ídolos, os
deuses são como partes de deus, defendendo também que existe um deus
verdadeiro, que é esse o qual todos nós fazemos parte, e um enganador, que é
aquele do abraãmismo que desafia e afronta outros deuses e quer o culto apenas
para ele. Na questão política, o komaryskinismo defende a democracia de massa,
a auto emancipação dos trabalhadores, a espiritualização das massas, a
reeducação das massas e uma transição rápida para o extrafisicismo.
O bolsojuche é uma ideologia política que une o bolsonarismo e o Juche, o Bolsojuche se caracteriza por defender um país isolacionista com economia autossuficiente por meio do neoliberalismo e do agronegócio para resistir aos possíveis embargos que os países estrangeiros podem fazer ao mesmo. Junto da deterioração da república com uma democracia aparelhada. O bolsojuche também defende que o país deve possuir o evangelicismo como maioria religiosa e que o evangelicismo deve estar diretamente no governo. Defendendo também o aparelhamento da polícia por meio da milícia e em tornar as prisões em completos campos de concentração iguais ou piores que tem na Coréia do Norte e também defendendo que haja produção de armas nucleares com o objetivo de proteger o país de possíveis invasões de países estrangeiros.
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