O social-fascismo era uma teoria política apoiada pela Comintern nos anos 30, que defendia que a social-democracia era uma forma de fascismo, devido ao fato da social-democracia possuir uma tendência ao corporativismo e a melhoria da condição de vida da população, mantendo a exploração dos trabalhadores e o enriquecimento dos ricos. O social-fascismo também era utilizado para se referir a correntes de esquerda que tendiam a se afastar do comunismo soviético e se aproximarem mais a social-democracia e do revisionismo, como o caso do trotskismo, o socialismo revolucionário e o socialismo democrático.
O social-fascismo era uma teoria política apoiada pela Comintern nos anos 30, que defendia que a social-democracia era uma forma de fascismo, devido ao fato da social-democracia possuir uma tendência ao corporativismo e a melhoria da condição de vida da população, mantendo a exploração dos trabalhadores e o enriquecimento dos ricos. O social-fascismo também era utilizado para se referir a correntes de esquerda que tendiam a se afastar do comunismo soviético e se aproximarem mais a social-democracia e do revisionismo, como o caso do trotskismo, o socialismo revolucionário e o socialismo democrático.
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