
O nacional-comunismo brasileiro, se refere a um modelo comunismo teorizado e adaptado para o Brasil, criado depois de vários comunistas brasileiros e esquerdistas brasileiros sofrerem preconceito e racismo por comunistas russos e europeus, o nacional-comunismo brasileiro é caracterizado pelo seu apelo ao terceiro-mundismo, anti-elitismo e ao forte industrialismo, o nacional-comunismo brasileiro possui crítica aos modelos comunistas europeus e soviético, clamando por serem modelos anti-terceiro-mundistas e modelos anti-humanos, o nacional-comunismo brasileiro é caracterizado por ser anti-marxista, por defender a substituição do materialismo e do ateísmo pelo espiritualismo, além de defender a criação de uma religião brasileira e de um espiritualismo brasileiro, e é caracterizado por defender o extrafisicismo e o psionicismo na questão tecnológica, fazendo crítica ao microchipismo e ao transumanismo, defendendo também a prática legalizada e incentivada a manipulação de energia e a cinese-psiônico. O nacional-comunismo brasileiro possui fortes influências do biosocialismo e do sindicalismo. O nacional-comunismo é anti-liberal, anti-neocon, anti-anticomunista, anti-marxista, anti-sionista, anti-europeu, anti-americano, anti-ateísta, anti-materialista, anti-microchipista, anti-transumanista, anti-chamadista, anti-sinottista, anti-olavista, anti-voegelinista, anti-integralista, anti-bolsonarista, anti-pinochetista, anti-elitista e anti-direitista. O nacional-comunismo brasileiro também defende o fim da elite do atraso e a repressão contra os direitistas e elitistas, e o controle das redes sociais e dos meios de comunicação pelo governo. Além da criação de redes sociais e sistemas de comunicação 100% brasileiros.
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