O anti-anticoletivismo é um movimento social e político criado depois de várias criticas feitas por anticoletivistas ancaps, anarco-individualistas, neoindividualistas, neoconservadores, libertários, liberais, neoliberais, capitalistas, anarco-egoístas e anarquistas fazerem ao coletivismo, fascismo, nacionalismo, comunismo, socialismo, estadismo e ao anarco-coletivismo, o anti-anticoletivismo procura refutar e criticar tanto o anticoletivismo, quanto o individualismo, libertarianismo, liberalismo, neoliberalismo, capitalismo, neoconservadorismo, anarco-individualismo, neoindividualismo e ao anarquismo, de maneira a propor que os anticoletivistas individualistas falam tanto do tal do "fracasso" do comunismo, socialismo, fascismo, nacionalismo, distributismo, cooperativismo e estadismo, mas se negam a discutir ou falar sobre o fracasso do individualismo, libertarianismo, liberalismo, neoliberalismo, capitalismo, neoconservadorismo, anarco-individualismo, neoindividualismo e ao anarquismo. O anti-anticoletivismo procura atacar o anticoletivismo, assim como reformar o coletivismo para a quarta revolução industrial e para os tempos atuais, o anti-anticoletivismo é caracterizado por ser anti-individualista, anti-anarquista, anti-neoindividualista, anti-neoconservador, anti-capitalista, anti-libertário, anti-liberal, anti-neoliberal e anti-ancap.
O valkismo brasileiro (brazilian valkism / brazilian way of valkism) é uma doutrina política e movimento política que possui como principal objetivo tornar o valkismo em uma ideologia real e adaptar o valkismo para o Brasil, unindo o valkismo com o espiritismo, espiritualismo, extrafisicismo, vibracionalismo e psionicismo.
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