O supremacismo brasileiro é um movimento e doutrina política e social que defende a superioridade brasileira sobre todos os países do mundo, principalmente sobre os países considerados de primeiro mundo (países desenvolvidos), defendendo que o Brasil deve ter uma zona vital, que envolve toda a América do Sul, assim como defendendo que o Brasil deve ter uma língua brasileira e uma cultura brasileira própria, estrangeiros devem ser considerados como inferiores, o supremacismo brasileiro não importa muito com a questão de raça, e sim com a questão de nacionalidade e cultura, o supremacismo brasileiro, o Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia e as Guianas são vistos como países ilegítimos e povos inferiores, o supremacismo brasileiro defende a criação de uma religião brasileira própria, considerando o cristianismo, islamismo e judaísmo como religiões inferiores, o supremacismo brasileiro também defende a superioridade econômica, tecnológica, cultural, política, espiritual e social sobre todos os países do norte (países de primeiro mundo / países desenvolvidos), assim como a colonização inversa, também considerando os países do norte como povos inferiores, o supremacismo brasileiro também defende que figuras populares brasileiras e intelectuais brasileiros devem ser valorizados, o supremacismo brasileiro é anti-neocon, anti-liberal, anti-sionista, anti-elitista, anti-integralista, anti-rad-trad, anti-ancap, anti-comunista, anti-transumanista, anti-pinochetista, anti-atlantista, anti-onuista, anti-chipista e anti-primeiromundista.
O valkismo brasileiro (brazilian valkism / brazilian way of valkism) é uma doutrina política e movimento política que possui como principal objetivo tornar o valkismo em uma ideologia real e adaptar o valkismo para o Brasil, unindo o valkismo com o espiritismo, espiritualismo, extrafisicismo, vibracionalismo e psionicismo.
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