Pular para o conteúdo principal

Estatismo-Condicionalista-Transcendental

Nenhuma descrição de foto disponível.

O Estatismo-Condicionalista-Transcendental, diferente de outras vertentes do Estatismo, sendo também uma forma de juspositivismo, é uma corrente política-jurídica que apoia a noção de que somente um Estado ultra coercitivo e condicionalista tem potencialidade de dar deveres e direitos aos cidadãos, sendo a condição da possibilidade de deveres (por isso transcendental).
O E.C.T é uma instituição puramente coercitiva (ultra), que promete coagir quaisquer civis dentro do seu escopo de atuação, uma vez que estes violem a condição proposta por ele; A condição estabelecida é oriunda de uma arbitragem, podendo ser qualquer condição, na qual tem a forma de Se P fizer X então P será Coagido, onde P são os elementos do conjunto universo escolhido pelo E.C.T, no qual contém pessoas capazes de agir de acordo com a condição, e X é uma ação escolhida pelo Estado.
Estatistas que defendem esta posição em específico, geralmente a adotam ao perceber que é a única escapatória do problema filosófico-jurídico no qual desafia a existência de direitos e deveres; Tal problema aponta que deveres só existem na forma de imperativos hipotéticos, onde só se deve fazer X se for um meio para atingir o que se deseja, o fim; O E.C.T resolve isto sendo uma instituição ultra coercitiva, que assegura com firmeza a condição proposta, na qual afirma que Se P fizer X, P Será Coagido, e procedendo de tal modo, é válido dizer que P deve não fazer X; Digo isso porque, uma vez que fizer X será coagido, e P sob qualquer hipótese tem o fim de não ser coagido; Dito isso é inferível que P (todos) tem o dever de utilizar de meios para não ser coagido (aka conflitado, ie, ser vitima do impedimento do uso de um meio, que é juízo analítico porque conceitualmente todos os homens não querem que suas vontades sejam contrariadas, haja visto que é impossível querer X e não-X ao mesmo tempo), e estes meios é estabelecido pelo Estado, garantindo que se fizer X será conflitado, e por isso, deve-se não fazer X porque X leva à conflitação.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Valkismo Brasileiro

O valkismo brasileiro (brazilian valkism / brazilian way of valkism) é uma doutrina política e movimento política que possui como principal objetivo tornar o valkismo em uma ideologia real e adaptar o valkismo para o Brasil, unindo o valkismo com o espiritismo, espiritualismo, extrafisicismo, vibracionalismo e psionicismo.

Nacional-Zapismo

O nacional-zapismo é um movimento nacionalista que defende o uso do WhatsApp para todas as funções, assim como a administração do país, o nacional-zapismo defende que cada grupos social e grupo familiar deve possuir um grupo de WhatsApp distinto, havendo grupos tanto para amigos, quanto para trabalho, quanto para diversão e quanto para política, o nacional-zapismo defende que a sociedade deve possuir grupos de WhatsApp onde os políticos discutem os temas, defendendo também um sistema de democracia participativa-direta no WhatsApp por meio da criação de um sistema de referendums e plebiscitos e de sugestões automáticas para o WhatsApp destinado a sugestões em grupos, no nacional-zapismo, as pessoas podem possuir vários whatsapps, havendo o uso de do mínimo 4, um para os amigos, um para o trabalho, um para assuntos políticos e outro para cidadania, o nacional-zapismo também defende que após a era dos smarthphones, deve haver a adaptação do WhatsApp para a comunicação via-consciência, c

Movimento São Paulo Kogosiano

O Movimento São Paulo Kogosiano (MSPK), é um movimento separatista paulista que defende a separação de São Paulo e que São Paulo se torne Kogosiano, sobre a liderança do youtuber ancap Paulo Kogos, o MSPK é de característica kogosiana, stancap, anti-olavista, anti-voegelinista, anti-constitucionalista, anti-elitista, proto-vibracionalista, proto-psionicista e proto-extrafisicista, o MSPK é aliado do Capixabismo e do Movimento Nordeste Wallexista.