O extrafisicismo social é uma corrente extrafísicista criada por Guilherme Antonio Monteiro (Menteirinho), junto com Murilo Fernando Alves de Andrade (MUSB), Khalil Lima, Jair Gomes Boulos (Kayeedy), Artemis Mitz, Nathanael Monteiro, Irachi Akachiro Orokin, El Canário e Sa Silva, que parte de uma análise crítica, espiritual e social a geo-engenharia, nanotecnologia (nanotecnologismo), chemtrails, celularização (celularismo), microchips humanos obrigatórios (chipismo), ateísmo, materialismo, consumismo e ao transumanismo. Defendendo assim a superação de ambos e a criação de alternativas eficientes e práticas por meio do extrafisicismo, extrafísica e não-física, como exemplo da psiontecnologia, engenharia não-física / extrafísica, psionengenharia (psion-engenharia), sistema de identificação vibracional e reconhecimento espiritual, espiritualização da sociedade, tecnologias psiônicas, ultra-vibracionais etc. Sendo diferente do extrafisicismo científico, o extrafisicismo social defende a aplicação do estrafisicismo para a questão social e os estudos e aplicações para as condições humanas, sendo diferente do social-extrafisicismo, que trata do uso do extrafisicismo exclusivamente para melhorar a condição de vida da população.
O valkismo brasileiro (brazilian valkism / brazilian way of valkism) é uma doutrina política e movimento política que possui como principal objetivo tornar o valkismo em uma ideologia real e adaptar o valkismo para o Brasil, unindo o valkismo com o espiritismo, espiritualismo, extrafisicismo, vibracionalismo e psionicismo.
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